Opinião
Aderi à proposta de não usar mais termos derivados do nome do velho tarado da
moto apondo-se os sufixos " ...ista" ou "...ismo".
Sei que a bronca contra o Bozo é grande. Espezinhá-lo em sua derrota e carimbar seus simpatizantes é tentador, mas fazer isso será dar crédito e valorizar uma figura escrota e medíocre cujo futuro deve ser o ostracismo e o lixo histórico.
Ainda não é uma campanha, embora eu gostaria que fosse.
Sempre usarei "extrema-direita" ou "extrema-direitistas" em vez dos costumeiros termos “bolso ... ismo” ou “bolso ... istas”.
É muito cômodo para os simpatizantes, eleitores ou partidários do Bozo serem identificados diretamente com o nome daquela figura porque isso disfarça ou esconde os seus valores.
Fascistas por opção, eles passam a ser identificados apenas como discordantes da "esquerda", do "comunismo", do petismo ou coisa que o valha, enquanto os seus valores reais, aqueles nos quais eles votam e apoiam, misturam-se e se escondem atrás dessas designações pastosas e genéricas associadas ao seu “mito”.
Assim, referir-se a eles como “extrema-direita” e “extrema-direitistas”, em vez de esconde-los atrás do nome do tarado da moto, é importante porque desnuda suas verdadeiras opções e obriga essa galera a mostrar e até pensar (coisa difícil) sobre o que realmente elas são ou apoiam, sem disfarces.
Assumir-se como extrema-direita será a opção de cada um, mas não deixarei que me venham com essa fantasia de que somos iguais, apenas com opções diferentes de voto e blá, blá, blá. Extremistas de direita! Que vão, então, praticar e render loas ao fascismo lá, na puta que os pariu! ##### (escrito em: 11/11/2022).
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